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Você contrataria alguém por causa de sua personalidade?

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>> Na hora de decidir qual candidato contratar, você racionaliza o peso da personalidade em sua tomada de decisão?

Nem sempre o melhor currículo, recheado com as melhores qualidades técnicas, será a opção de contratação de uma empresa. As chamadas “contratação de personalidade” também existem no universo dos processos seletivos e servem a um propósito valioso: mudar ou melhor a dinâmica de trabalho do time.

Sabe quando a seleção brasileira convoca um jogador mais pela moral, confiança e alegria que ele consegue inserir no grupo do que por sua habilidade técnica? Pois é, acontece também no mundo corporativo.

Nem sempre a personalidade buscada é aquela mais expansiva. Muitas vezes o ingrediente que falta é exatamente o oposto, alguém que promova, no ambiente de trabalho, mais serenidade, seriedade e foco.

Um exemplo de “personality hire” – ou contratação por personalidade – é o próprio Bruno Matta Machado, nosso sócio-diretor. Ele avalia que, antes de fundar a Tailor, sua carreira foi construída muito mais por suas atitudes, seu comportamento e forma de trabalho, do que por suas habilidades técnicas. Ele mesmo avalia que era o menos qualificado tecnicamente, em processos seletivos de que participou, mas mesmo assim saía com o emprego. Provavelmente porque ele tinha algo que não aparece no currículo: a personalidade marcante que transmite dedicação, disposição para aprender, comprometimento e outras características que fazem a diferença no dia a dia de trabalho.

Agora, trazendo isso para a Tailor, como você acha que a gente faz na hora de contratar? Claro que a técnica importa em alguma medida, mas a etapa mais importante de seleção é feita diretamente pelos sócios, e o objetivo é  sentir a vibração da pessoa, entender se ela tem aquele brilho nos olhos que faz a gente pensar “essa pessoa vai agregar muito aqui” e se aquele estilo de personalidade é o ingrediente certo para adicionar ao time da casa.

Nos processos de executive search que conduzimos para nossos clientes, a máxima é a mesma. É fundamental entender com o gestor da posição qual é o perfil do time e a personalidade que se encaixa com ele e com o restante da equipe.

Já ouvimos do cliente: o melhor candidato para mim será aquele com quem eu converse e pense “eu teria prazer em me sentar em um boteco com essa pessoa por horas!”.

O conhecimento técnico pode ser aprendido, mas a atitude e energia que alguém traz para o time é o que muda o jogo.

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