Made by: Pati Lisboa – Head de T&D na Tailor
Nos últimos anos, as empresas passaram por um nível de volatilidade e desafios muito acima do normal.
E uma pesquisa da Gartner revelou que 54% dos gestores de RH dizem que suas equipes se cansaram desse cenário.
Para os colaboradores, essa “fadiga da mudança” se manifesta de 3 formas:
- Apatia: “Os planejamentos não irão se concretizar mesmo”
- Frustração: “Esta empresa faz muitas mudanças”
- Burnout: “A quantidade de modificações suga minha energia, e não consigo fazer o meu trabalho”
Não é preciso nem dizer que apatia, frustração e burnout prejudicam o bem-estar e a performance dos times, o que repercute em resultados ruins para o negócio. A mesma pesquisa da Gartner também diz que, quando a equipe confia na empresa, o time tem uma capacidade 2.6x maior de absorver mudanças.
Por isso, além de preparar uma base antifrágil na organização, devemos investir na habilidade das pessoas de absorver e lidar com mudanças de uma forma diferente.
E ir um passo além: conseguir usar essa capacidade em grupo – sendo uma equipe antifrágil.
Na prática, um time que, quando as mudanças acontecerem, já possua mecanismos para absorver o inesperado com otimismo.