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Contratar líderes que não olham para a IA? Uma escolha cada vez mais rara

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A forma como as empresas avaliam competências técnicas e estratégicas na liderança mudou drasticamente. Em um mundo onde a inteligência artificial (IA) evolui mais rápido do que qualquer formação acadêmica tradicional, contratar um executivo sem letramento em IA se torna um risco cada vez maior.

O novo dilema das empresas na contratação de líderes

A tecnologia não é mais apenas um diferencial competitivo; ela é o coração da tomada de decisão. Isso significa que, ao escolher novos líderes, as empresas enfrentam um desafio inédito: como garantir que um CEO, diretor ou gestor esteja preparado para integrar IA à estratégia do negócio?

A resposta vai muito além de contratar profissionais que “têm familiaridade” com IA. As empresas buscam líderes com:

Letramento em IA: um entendimento profundo da tecnologia, suas implicações e aplicações práticas;

Capacidade de traduzi-la em estratégia: não basta conhecer as ferramentas, é preciso saber como aplicá-las para impulsionar resultados reais;

Visão crítica: líderes que questionam, desafiam e encontram maneiras inovadoras de conectar IA aos desafios da empresa.

A tecnologia potencializa, mas não substitui a liderança humana

O que isso significa para as soft skills? Em vez de perderem relevância, elas se tornam ainda mais essenciais. Pensamento crítico, ética e adaptabilidade agora são habilidades fundamentais para garantir que a IA seja utilizada de forma estratégica e responsável.

Liderança não é sobre saber tudo de tecnologia. É sobre saber fazer as perguntas certas, unir especialistas e tomar decisões sustentáveis em um ambiente dinâmico. Empresas que entendem isso estão construindo um futuro onde a IA é uma aliada, e não um desafio.

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