Via: Chief Executive
São muitos os casos em que grandes marcas escolhem grandes nomes para serem os seus novos CEOs e os resultados são desastrosos. No caso da Nike, por exemplo, essa onda de azar (se é que podemos chamar assim) já permeia duas lideranças.
Mas isso não quer dizer que esses resultados sejam fruto de escolhas de executivos despreparados e incompetentes. Pelo contrário, na maioria das vezes, são profissionais que têm carreiras sólidas, com grandes conquistas na bagagem.
Segundo o Chief Executive Group, na verdade esse problema pode ser “genético” (não no sentido literal, é claro 😄). Encontrar um novo CEO tem mais a ver com compatibilidade de DNA do que necessariamente habilidade.
Como em um transplante de órgãos, não adianta um coração saudável ser colocado em um corpo saudável se os tecidos não forem compatíveis. E a Nike parece ter enxergado isso com o anúncio recente do seu novo CEO, Elliott Hill, que, como já falamos por aqui, tem mais de 30 anos de casa – inclusive começou como estagiário.
Uma sucessão exitosa vai além de escolher um executivo experiente. É fundamental que o novo CEO tenha uma conexão profunda com a cultura e os valores da empresa. Afinal, é essa afinidade que garante a continuidade da visão de negócio, o engajamento da equipe e a confiança dos investidores.
📍 Não se trata apenas de competência técnica, mas de entender a essência do que faz a marca ser única, e saber como preservá-la enquanto a empresa evolui.