Made by: Bruno da Matta Machado
Desde 2017 eu inseri em minha rotina o compromisso de estar sempre conectado ao ecossistema de startups, acompanhando o que estava surgindo, principalmente nas HRTechs.
Recentemente recebi o convite da Amcham-Brasil para ser jurado especialista no AMCHAM Arena, para conhecer e avaliar as melhores startups da competição e uma coisa me chamou atenção.
Nos primeiros anos das minhas andanças neste mercado, a máxima da maior parte das HRTechs que surgiam, era a de propor soluções tecnológicas e produtos padronizados, que – em tese – resolviam os problemas de pessoas por si só e se encaixavam em qualquer tipo de negócio.
Parece que o jogo está mudando. Ultimamente grande parte das startups que eu vejo buscam ofertar produtos com serviços, oferecendo tecnologia aliada à competência humana.
Pensando como investidor, isso pode ser sim um ponto de risco para a escalabilidade do negócio e tal, mas por outro lado é nessa tese que eu acredito: a criatividade e experiência de gente de verdade, suportada por dados e processos transicionais feitos por robôs. Principalmente para quem oferece soluções em pessoas!
Bom, mas essa é só minha opinião e percepção, sem base em dados ou tecnologias que a comprovem. Suscetível aos erros e discordâncias – como qualquer bom e velho humano.
PS: Essa foto acima sou eu lá na sede do LinkedIn e ilustra um ponto importante sobre humanos e tecnologia: Muita gente achou que esse carinha (o LinkedIn), extinguiria os Headhunters, mas cá estamos, trabalhando juntos, melhores amigos e colaborando entre si! 😉