A temática da equidade de gênero já é tratada como prioridade por 66% dos executivos*, que enxergam a questão como estratégica para o negócio.
Porém, ainda há um longo caminho a ser perseguido: O último relatório anual do Fórum Econômico Mundial mostrou que precisaremos de ao menos 136 anos para alcançar a igualdade entre homens e mulheres no mundo corporativo!
Há imensa necessidade em acelerar o processo quebrando paradigmas e tendo um olhar crítico para vieses inconscientes, que rotulam algumas atividades como apropriadas para um ou outro gênero.
Qualidades, habilidades, competências e potenciais independem do gênero. Concordam que é uma crença estereotipada que já não merece foco? E mais, as empresas tendo essa equiparação em cargos podem gerar aumento dos resultados!
Pesquisa da McKinsey & Company mostrou que alcançar a equidade de gênero poderia gerar um aumento no PIB da América Latina de US$ 1,1 trilhão até 2025.
Então, é preciso criar ações e movimentos para acelerar a equidade de gênero. Para reconhecer as empresas com as melhores práticas, o Valor, “O Globo”, “Marie Claire” e “Época Negócios” promovem a pesquisa “Mulheres na Liderança”, idealizada pela WILL e com apoio metodológico da Ipsos.
Esse ano serão 3 categorias de avaliação e as inscrições para 2021 vão até 31/08
- Mulheres negras nas lideranças
- Presença feminina nos conselhos
- Destaque setorial e avaliação em seis eixos:
- estratégia e estrutura;
- recrutamento, seleção e retenção;
- qualificação e incentivo à liderança feminina;
- equilíbrio entre trabalho e vida pessoal;
- mulheres e Interseccionalidade;
- atuação externa.
* de acordo com a pesquisa “Mulheres da Liderança”,
realizada pelos jornais Valor, “O Globo”
e pelas revistas “Época Negócios” e “Marie Claire”,
em parceria com a ONG WILL (Women in Leadership in Latin America).